Há alguns dias, decidi ter uma
experiência diferente, fui cortar a barba numa nova barbearia que “namorava” há
algum tempo – era num “truck”.
Quando cheguei, a “barbeira” –
fato que achei bem inusitado – pediu para eu esperar um pouco, pois ela tinha
acabado de fazer um corte. Tive que espera-la fumar um cigarro, o que me deixou
um tanto irritado, mas como queria passar pela experiência, esperei, em pé,
calmamente.
Chegou a hora. Entramos no “truck”,
muito bem montado, com uma decoração muito legal e o ar condicionado um pouco fraco.
Ela me disse que eu teria direito a duas bebidas, o que achei sensacional e
pedi uma cerveja – fazia um calor absurdo! A cerveja estava quente.
Cortou meu cabelo, fez minha
barba e quando estava terminando, notei que o corte, feito todo com máquina com
pente número 2, estava todo torto. Pedi para arrumar.
Ela me disse que ainda tinha
direito a uma bebida, peguei uma garrafa de água para não arriscar, paguei
(caro) e fui embora. Quando cheguei em casa, minha esposa cortou meu cabelo novamente.
Porque contei esta história?
Porque não volto mais. Não reclamei, não discuti, paguei o preço, mas nunca
mais volto no lugar e este é o ponto.
Não é porque o cliente não
reclama, que ele está satisfeito, precisamos estar muito atentos a isto. Temos
muitas opções de tudo no mercado, uma concorrência muito acirrada e um dos
pontos mais importantes para a fidelização do nosso cliente, é a qualidade.
Nossas aulas, nosso trabalho, nosso trato com nosso cliente,
deve ser baseado na mais alta qualidade, sob pena de não vê-lo nunca mais.
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