sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

56 ATITUDES PARA FORTALECER SUA CARREIRA (1 A 5)



1

TROQUE O CHIP MENTAL

Antes da crise começar, você era vista como um talento? Então uma má notícia: o cenário mudou para você também. Aproveite o prestígio, mas avalie o que precisa fazer de diferente para se adaptar à nova realidade. "Em tempo de demissão, fica no emprego quem realmente traz resultados e tem as habilidades que a empresa precisa no momento", diz Claudio Garcia, presidente de consultoria DBM, em São Paulo.


]2

É TEMPO DE SER POLÍTICO

Fazer política - estabelecer e conduzir relacionamentos dentro da empresa - é fundamental para fortalecer a carreira. Mexa seus pauzinhos, mas com ética. A linha entre a política saudável e a maléfica é tênue. "O que define é a intenção. Você quer adesão à sua idéia ou quer derrubar a do colega?" diz o consultor José Augusto Minarelli, da Lens & Minarelli.

3

TÁ NERVOSO? CHÁ DE CAMOMILA.

Se você está pressionado, pode perder a calma mais depressa. O jeito é aprender a controlar os nervos. "Para crescer, o profissional precisa aprender porque reage assim", diz Adriana Fellipelli, diretora-geral da Fellipelli, consultoria de recursos humanos. Isso exige autoconhecimento. Na hora do conflito, use uma lição prática: não faça nada enquanto estiver irritado. Espere uns minutos, tome um chá de camomila e, quando a fervura baixar, tome uma decisão.


4

"MEU CHEFE ADORAVA GRITAR"

Rodrigo Drysdale, 48 anos, diretor de marketing da Warner Home Entertainment, trabalhava em uma empresa familiar, em 2001, e respondia a um diretor neurótico. O sujeito tinha o hábito de gritar com todos. "Cansei de ver pessoas chorando. Nos dois anos que passei lá, vi uns 12 gerentes entrar e sair", lembra.

ATITUDE: Para aguentar, Rodrigo não dava ouvidos à histeria e aconselhava o time a fazer o mesmo. Para relaxar, passou a jogar tênis diariamente. E se apegava à certeza de que a situação era provisória.


5

EVITE SEGURAR O ROJÃO SOZINHO

Não assuma, com a boa intenção de colaborar, mais responsabilidade do que consegue. Em 2009, isso pode acabar em demissão.





Fonte: Revista VOCÊ S.A. - fevereiro/2009

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