A capacidade que um nadador tem em aumentar sua capacidade de trabalho, em última instância depende da capaciddade que as células musculares tem de fornecer a energia necessária para o trabalho.
A taxa metabólica pode aumentar até 40 vezes em nadadores treinados, sendo que aumento da taxa metabólica de todos os tecidos ativos chega a superar em 100 vezes o valor de repouso.
A taxa metabólica pode aumentar até 40 vezes em nadadores treinados, sendo que aumento da taxa metabólica de todos os tecidos ativos chega a superar em 100 vezes o valor de repouso.
São três, as vias metabólicas que fornecem energia para o movimento: as duas primeiras não necessitam de oxigênio. São as vias que utilizam os fosfagênios prontamente disponíveis na musculatura e a glicólise. A terceira é a única via que utiliza o Ciclo de Krebs ou do ácido tricarboxílico (TCA).
O débito energético máximo dessas tres vias é que determina o desempenho final nas comeptições de natação entre 50 e 1500 m, ou mais.
Da perspectiva de uma competição de natação comum, há duas questões evidentes. Primeria: embora as vias que não consomem oxigênio sejam menos eficientes, elas são responsáveis pelo fornecimento de energia no ínício do exercício, uma vez que o metabolismo oxidativo (aeróbio) requer vários minutos para atingir o máximo de aceleração.
Não há como as células anteciparem a produção de energia metabólica entes da contração muscular. Durante um curto período, no iníciodo nado, ocorre um déficit entre a energia necessária para a realização do trabalho e o fornecimento de oxigênio para suprir esta demanda.
Segunda: a requisição de energia que estiver além da quantidade que o metabolismo aeróbio pode providenciar deve vir de mais de uma via metabólica. A liberação instantânea de energia que muitos músculos é maior do que a produzida pelo metabolismo aeróbio.
Portanto, em esforço de alta intensidade, várias vias se organizam para fornecer a energia necessária para o trabalho. Quanto maior a contribuição da energia não oxidativa, mais curto o tempo de sustentação dessa liberação de alta energia.
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