As fibras musculares dos homens são aproximadamente 30% maiores que as das mulheres, embora tenham sido encontradas diferenças de apenas 15% entre homens e mulheres com treino de endurance (Drinkwater, 1984b). As mulheres também tendem a possuir menor numero de fibras em seus músculos do que o homem. Entretanto, existe uma superposição considerável nas faixas de variação para os dois sexos.
As proporções de fibras de contração rápida (CR) e contração lenta (CL) são, em média, semelhantes para homens e mulheres.
Embora a distribuição das fibras musculares de CR e CL seja aproximadamente igual, mais homens que mulheres tendem a possuir tipos extremos de distribuição das fibras. Ou seja, enquanto os homens tendem a ser completamente velocistas ou completamente fundistas, as mulheres possuem um equilíbrio maior na proporção das fibras, o que significa que um menor número de mulheres (com relação ao numero de homens) será de velocistas que falham ao final do percurso ou de nadadoras fundistas que não podem absolutamente dar tiros de velocidade.
Ainda que a gosrdura corporal tenha pouco efeito no desempenho (desde que se encontre dentro dos limites normais) o peso muscular das mulheres tem influência considerável. Num estudo envolvenso 248 mulheres que nadavam competitivamente, Stagger e Crdain (1984) relataram uma relaçao negativa entre o peso corporal magro e os tempos para o percurso de 91,44 metros. A relação foi negativa porque os tempos tornavam-se mais rápidos (isto é, mais baixos) à medida em que aumentava o peso corporal, ou seja, quanto maior o peso da musculatura, menores os tempos da para a prova.
Até mais.
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