segunda-feira, 27 de abril de 2009

BLOG INTERESSANTE...


Vocês querem mais informações ou dar uma olhada nas aulas de outros professores, para ter inspiração? Então dá uma passadinha no blog 24 horas, do Professor Osmar José da Cunha. Lá tem umas aulas montadas por ele que podem te ajudar naquela hora que nossa inspiração não está muito a fim de trabalhar.
Até mais.

TOP 10 ALL TIME BRASIL


O Professor Daniel Takata Gomes, do blog Raia Quatro fez um brilhante levantamento dos melhores resultados brasileiros de todos os tempos. Divirtam-se com este sensacional banho de informação.
Para acessar o blog, clique aqui


RANKING TOP 10 ALL TIME BRASIL!


No final do ano passado, embarquei num projeto com o qual vinha flertando há tempos. A Austrália tem, os Estados Unidos tem, e vários outros países também têm. Me refiro a um ranking dos melhores nadadores da história de cada prova, classificados por tempo. Todos sabemos que, por exemplo, César Cielo é o segundo melhor da história dos 50m livre no mundo (somente atrás do australiano recordista mundial Eamon Sullivan). E também que ele é o primeiro, absoluto, no Brasil.

Mas quem será que é o segundo melhor brasleiro nos 50m livre? E o terceiro?

Para responder a essas e outras dúvidas, resolvi montar o RANKING TOP 10 ALL TIME BRASIL. Simples: os 10 melhores tempos brasileiros na história de cada prova (com somente um tempo por nadador).

Simples? Nem um pouco! Como se sabe, o Brasil não é lá nenhuma maravilha em termos de organização de resultados de competições. Quando voltamos no tempo, a coisa fica pior. E não poderíamos ignorar nadadores das décadas de 90, 80, e até 70, alguns com tempos que até hoje venceriam campeeonatos brasileiros.

Por isso, me enfurnei em revistas antigas, jornais, livros e rankings. O ranking anual compilado por Julian Romero, do Swim It Up!, foi a principal fonte de resultados. De 1990 a 2004, me utilizei principalmente de jornais e revistas especializadas da época (notadamente a edição impressa do Swim It Up! e a revista Nadar). Também cheguei a consultar publicações das décadas de 70 e 80, como a revista Manchete Esportiva.

E, claro, tive que recorrer a memória de alguns personagens de nossa natação. Um agradecimento especial ao sr. Mário Xavier, verdadeira enciclopédia da natação brasileira, que resolveu muitas questões pendentes. Também contei com a ajuda de alguns nadadores das antigas, como Fabiana Carreço de Oliveira, Mariana Rangel, Flavia Sugimori, Denise Oliveira, David Castro, Alexandre Angelotti e Luiz Lima, e atuais, como Julyana Kury, Daiene Dias, Mariana Katsuno, Isabelle Longo, Veruska Clednev, Talita Ribeiro, Barbara Jatobá, Joanna Maranhão, Paula Baracho, Roberta Albino, Michelle Lenhardt, Fabíola Molina, Monique Ferreira, Edvaldo Valério, Fernando Silva, Lucas Salatta, Tales Cerdeira, Nicolas Nilo, Diogo Yabe e Gabriel Mangabeira. Ufa, espero não ter esquecido de ninguém!

Os resultados correspondem a tempos obtidos somente em piscina de 50m. Poderemos eventualmente até querer tentar pensar em trabalhar com tempos em piscina de 25m também, vamos ver...

A primeira versão deste ranking foi publicada no início deste ano na Bestswimming. Fiz algumas correções e atualizações necessárias, e nos posts abaixo publico a versão atualizada. Divirtam-se!






TOP 10 ALL TIME BRASIL FEMININO

50m livre feminino   
Pos. Nome              Tempo Ano

1    Flávia Delaroli   25.06 2008
2    Rebeca Gusmão     25.17 2004
3    Julyana Kury      25.61 2008
4    Tatiana Lemos     25.67 2008
5    Renata Burgos     25.72 2004
6    Michelle Lenhardt 25.93 2008
7    Natalia Grava     26.02 2004
8    Daynara de Paula  26.03 2008
9    Roberta Albino    26.16 2007
10   Fernanda Moraes   26.21 2006
   
100m livre feminino   
Pos. Nome              Tempo Ano

1    Tatiana Lemos     55.01 2008
2    Rebeca Gusmão     55.78 2004
3    Flávia Delaroli   55.84 2007
4    Michelle Lenhardt 56.12 2008
5    Julyana Kury      56.24 2008
6    Monique Ferreira  56.64 2008
7    Renata Burgos     56.78 2004
8    Roberta Albino    57.03 2008
9    Gabrielle Rose    57.16 1996
10   Daynara de Paula  57.17 2008
   
200m livre feminino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Monique Ferreira   2:00.62 2008
2    Tatiana Lemos      2:00.96 2008
3    Mariana Brochado   2:01.17 2003
4    Joanna Maranhão    2:01.24 2004
5    Paula Baracho      2:02.08 2008
6    Isabelle Longo     2:02.49 2009
7    Manuella Lyrio     2:02.78 2006
8    Ana Carolina Muniz 2:03.65 2002
9    Julyana Kury       2:03.73 2008
10   Denise Oliveira    2:03.77 2003
   
400m livre feminino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Monique Ferreira   4:12.21 2008
2    Poliana Okimoto    4:14.10 2008
3    Manuella Lyrio     4:15.00 2007
4    Mariana Brochado   4:15.29 2003
5    Isabelle Longo     4:16.39 2009
6    Joanna Maranhão    4:16.46 2004
7    Nayara Ribeiro     4:17.23 2000
8    Ana Carolina Muniz 4:18.90 1999
9    Paula Baracho      4:19.61 2003
10   Patrícia Amorim    4:19.64 1988
   
800m livre feminino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Poliana Okimoto    8:41.58 2008
2    Joanna Maranhão    8:42.87 2004
3    Nayara Ribeiro     8:43.53 2002
4    Monique Ferreira   8:47.20 2003
5    Ana Marcela Cunha  8:48.68 2008
6    Isabelle Longo     8:49.68 2009
7    Ana Carolina Muniz 8:48.83 1999
8    Patrícia Amorim    8:51.95 1988
9    Mariana Brochado   8:53.44 2004
10   Fabiana Carreço    8:57.60 1994
   
1500m livre feminino   
Pos. Nome              Tempo    Ano

1    Nayara Ribeiro    16:32.18 2001
2    Poliana Okimoto   16:36.23 2008
3    Ana Marcela Cunha 16:51.34 2008
4    Patrícia Amorim   16:59.85 1989
5    Luciana Abe       17:00.94 1996
6    Fabiana Carreço   17:04.39 1994
7    Mariana Rangel    17:14.58 1995
8    Mariana Brochado  17:21.34 2005
9    Monick Perez      17:22.81 2006
10   Luiza Maciel      17:23.06 2008
   
50m borboleta feminino   
Pos. Nome                Tempo Ano

1    Gabriella Silva     26.28 2008
2    Daynara de Paula    26.57 2008
3    Dandara Antonio     27.44 2008
4    Jamilla Marson      27.44 2008
5    Etiene Medeiros     27.79 2008
6    Nathalia dos Santos 27.82 2008
7    Rebeca Gusmão       27.85 2006
8    Tania Schuh         27.86 2000
9    Daniele Jesus       27.90 2008
10   Flávia de Jesus     27.94 2003
   
100m borboleta feminino   
Pos. Nome             Tempo   Ano

1    Gabriella Silva  58.00   2008
2    Daynara de Paula 59.20   2008
3    Daiene Dias      1:00.15 2008
4    Dandara Antonio  1:01.14 2009
5    Fabíola Molina   1:01.18 2007
6    Gabrielle Rose   1:01.22 1996
7    Etiene Medeiros  1:01.49 2009
8    Daniele Jesus    1:01.58 2009
9    Laura Azevedo    1:01.68 2002
10   Yana Medeiros    1:01.76 2008
   
200m borboleta feminino   
Pos. Nome              Tempo   Ano

1    Joanna Maranhão   2:10.45 2008
2    Daiene Dias       2:13.35 2007
3    Monique Ferreira  2:14.59 2009
4    Lívia dos Santos  2:15.71 2007
5    Julia Gerotto     2:16.57 2009
6    Julia Siqueira    2:17.06 2008
7    Marcella Amar     2:17.32 2003
8    Stephanie Pereira 2:17.35 2008
9    Yana Medeiros     2:17.42 2008
10   Patrícia Silva    2:17.65 1996
   
50m costas feminino   
Pos. Nome               Tempo Ano

1    Fabíola Molina     28.22 2008
2    Etiene Medeiros    29.29 2008
3    Fernanda Alvarenga 29.57 2008
4    Flávia Delaroli    29.95 2005
5    Michelle Lenhardt  29.97 2008
6    Talita Ribeiro     30.02 2004
7    Paula Baracho      30.03 2008
8    Vivian Bertola     30.26 2000
9    Daynara de Paula   30.33 2007
10   Laura Crespo       30.36 2002
   
100m costas feminino   
Pos. Nome                 Tempo   Ano

1    Fabíola Molina       1:00.71 2008
2    Fernanda Alvarenga   1:02.60 2008
3    Etiene Medeiros      1:03.58 2009
4    Giseli Pereira       1:03.75 2008
5    Lorena Rezende       1:04.02 2008
6    Laura Crespo         1:04.18 1997
7    Ana Catarina Azevedo 1:04.22 1996
8    Talita Ribeiro       1:04.39 2002
9    Daynara de Paula     1:04.61 2008
10   Michle Lenhardt      1:04.73 2008
   
200m costas feminino   
Pos. Nome                 Tempo   Ano

1    Fernanda Alvarenga   2:14.88 2008
2    Joanna Maranhão      2:16.22 2008
3    Fabíola Molina       2:17.39 1997
4    Roberta Perrone      2:18.42 1995
5    Paula Baracho        2:18.69 2007
6    Ana Catarina Azevedo 2:19.36 1992
7    Laura Crespo         2:20.11 1999
8    Rebeca Bretanha      2:20.80 2008
9    Cristiane Nakama     2:21.21 1999
10   Bárbara Jatobá       2:21.37 1999
   
50m peito feminino   
Pos. Nome                 Tempo Ano

1    Tatiane Sakemi       31.95 2008
4    Alessandra Marchioro 32.08 2008
2    Ana Carla Carvalho   32.32 2008
3    Rebeca Gusmão        32.58 2005
5    Carolina Mussi       32.82 2008
6    Patrícia Comini      32.96 1999
7    Mariana Katsuno      32.97 2009
8    Milene Comini        33.29 1999
9    Natalia Favoreto     33.32 2008
10   Tamiris Nascimento   33.33 2008
   
100m peito feminino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Tatiane Sakemi     1:10.44 2008
2    Ana Carla Carvalho 1:11.71 2009
3    Carolina Mussi     1:11.79 2008
4    Rebeca Gusmão      1:11.91 2005
5    Mariana Katsuno    1:12.10 2006
6    Patrícia Comini    1:12.47 2000
7    Milene Comini      1:12.69 2000
8    Thamy Ventorin     1:12.70 2008
9    Juliana Marin      1:13.09 2006
10   Gabrielle Rose     1:13.27 1992
   
200m peito feminino   
Pos. Nome                     Tempo   Ano

1    Tatiane Sakemi           2:33.17 2007
2    Patrícia Comini          2:33.64 2000
3    Thamy Ventorin           2:34.11 2008
4    Veruska Clednev          2:35.07 2006
5    Gabrielle Rose           2:35.10 1992
6    Carolina Mussi           2:35.29 2008
7    Marcelle Lopes           2:35.57 2002
8    Joanna Maranhão          2:35.61 2003
9    Claudia Fernanda de Lima 2:36.52 2001
10   Flávia Sugimori          2:37.20 1999
   
200m medley feminino   
Pos. Nome             Tempo   Ano
1    Joanna Maranhão  2:14.97 2008
2    Gabrielle Rose   2:16.47 1995
3    Fabíola Molina   2:19.99 1999
4    Lívia dos Santos 2:20.49 2007
5    Bárbara Jatobá   2:20.59 2000
6    Lilian Cerroni   2:21.23 2007
7    Debora Cruz      2:21.30 2008
8    Larissa Cieslak  2:21.48 2008
9    Julia Siqueira   2:22.58 2008
10   Eloisa Bassani   2:22.68 2008
   
400m medley feminino   
Pos. Nome             Tempo   Ano

1    Joanna Maranhão  4:40.00 2004
2    Fabíola Molina   4:54.38 1999
3    Bárbara Jatobá   4:54.84 1999
4    Lilian Cerroni   4:54.93 2003
5    Larissa Cieslak  4:56.95 2007
6    Julia Siqueira   4:57.07 2008
7    Julia Gerotto    4:58.50 2008
8    Lívia dos Santos 4:59.93 2006
9    Debora Cruz      5:00.24 2007
10   Gabrielle Rose   5:01.30 1992


 Escrito por Daniel Takata Gomes às 19h03
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TOP 10 ALL TIME BRASIL MASCULINO

50m livre masculino   
Pos. Nome                   Tempo Ano

1    César Cielo            21.30 2008
2    Nicholas Santos        22.00 2008
3    Fernando Scherer       22.18 1998
4    Bruno Fratus           22.22 2008
5    Edvaldo Valério        22.51 2000
6    Marco Antonio Sapucaia 22.52 2004
7    Jáder Souza            22.55 2004
8    Fernando Silva         22.57 2008
9    Nicolas Oliveira       22.58 2008
10   Guilherme Roth         22.60 2008
   
100m livre masculino   
Pos. Nome             Tempo Ano
1    César Cielo      47.67 2008
2    Fernando Scherer 48.69 1998
3    Fernando Silva   48.83 2009
4    Gustavo Borges   49.02 1996
5    Nicolas Oliveira 49.24 2008
6    Rodrigo Castro   49.50 2008
7    Eduardo Deboni   49.57 2007
8    Edvaldo Valério  49.62 2002
9    Lucas Salatta    49.64 2008
10   Nicholas Santos  49.73 2008
   
200m livre masculino   
Pos. Nome                 Tempo   Ano
1    Rodrigo Castro       1:47.87 2008
2    Gustavo Borges       1:48.08 1996
3    Nicolas Oliveira     1:48.22 2008
4    Thiago Pereira       1:48.55 2007
5    Lucas Salatta        1:49.17 2008
6    Phillip Morrison     1:50.35 2008
7    Felipe May Araujo    1:50.40 2008
8    Carlos Alberto Jayme 1:50.45 2004
9    Bruno Bonfim         1:50.46 2004
10   João de Lucca        1:50.60 2008
   
400m livre masculino   
Pos. Nome                   Tempo   Ano
1    Armando Negreiros      3:51.18 2007
2    Felipe May Araujo      3:52.10 2008
3    Luiz Lima              3:52.25 1999
4    Thiago Pereira         3:53.02 2008
5    Rodrigo Castro         3:53.57 2008
6    Bruno Bonfim           3:53.62 2004
7    Djan Madruga           3:53.91 1980
8    Matheus Ribeiro        3:54.19 2008
9    Luiz Rogério Arapiraca 3:55.02 2008
10   Fernando Soares        3:55.11 2007
   
800m livre masculino   
Pos. Nome                   Tempo   Ano
1    Djan Madruga           7:59.85 1980
2    Luiz Lima              8:01.58 1998
3    Luiz Rogério Arapiraca 8:05.24 2008
4    Bruno Bonfim           8:05.93 2004
5    Felipe May Araujo      8:06.07 2005
6    Armando Negreiros      8:06.72 2007
7    Conrado Chede          8:07.22 2008
8    Lucas Kanieski         8:10.35 2008
9    Lucas Azevedo          8:11.23 2006
10   Cristiano Michelena    8:12.50 1990
   
1500m livre masculino   
Pos. Nome                   Tempo    Ano
1    Luiz Lima              15:17.55 1998
2    Djan Madruga           15:19.84 1976
3    Luiz Rogério Arapiraca 15:24.65 2008
4    Leonardo de Deus       15:27.57 2008
5    Lucas Kanieski         15:28.61 2008
6    Armando Negreiros      15:29.12 2006
7    Alexandre Angelotti    15:31.50 1996
8    Marcelo Jucá           15:33.01 1983
9    Matheus Ribeiro        15:35.05 2008
10   Rojer Madruga          15:35.88 1982
   
50m borboleta masculino   
Pos. Nome                      Tempo Ano
1    Fernando Scherer          23.55 2005
2    Nicholas Santos           23.64 2008
3    César Cielo               23.87 2008
4    Gabriel Mangabeira        23.93 2008
5    Candido da Silva Junior   24.05 2008
6    Kaio Márcio de Almeida    24.09 2005
7    Guilherme Roth            24.13 2008
8    Jáder Souza               24.16 2004
9    Marcos Macedo             24.21 2008
10   Marco Antonio Sapucaia    24.26 2003
   
100m borboleta masculino   
Pos. Nome                    Tempo Ano
1    Kaio Márcio de Almeida  51.99 2007
2    Gabriel Mangabeira      52.01 2008
3    Thiago Pereira          52.90 2008
4    Fernando Silva          53.02 2008
5    César Cielo             53.13 2008
6    Candido da Silva Junior 53.15 2008
7    Henrique Martins        53.59 2009
8    Marco Antonio Sapucaia  54.11 2004
9    Fernando Alves          54.20 2001
10   Fernando Scherer        54.24 1999
   
200m borboleta masculino   
Pos. Nome                   Tempo   Ano
1    Kaio Márcio de Almeida 1:54.65 2008
2    Leonardo de Deus       1:57.74 2009
3    Lucas Salatta          1:57.85 2008
4    Gustavo Calado         1:58.10 2008
5    Ricardo Prado          1:59.00 1983
6    Pedro Monteiro         1:59.38 2003
7    Gabriel Mangabeira     1:59.94 2004
8    Frederico Castro       2:00.29 2008
9    Fernando Silva         2:00.89 2006
10   André Teixeira         2:01.44 1992
   
50m costas masculino   
Pos. Nome               Tempo Ano
1    Guilherme Guido    25.04 2008
2    Daniel Orzechowski 25.57 2008
3    Glauber Silva      25.76 2008
4    Leonardo Guedes    25.86 2008
5    Artur da Rocha     25.91 2006
6    Alexandre Massura  26.00 1999
7    Fabio Santi        26.02 2008
8    Raphael Santos     26.10 2008
9    Gabriel Mangabeira 26.11 2008
10   Rodrigo Ferreira   26.16 2003
   
100m costas masculino   
Pos. Nome                   Tempo Ano
1    Guilherme Guido        54.32 2008
2    Thiago Pereira         54.75 2007
3    Alexandre Massura      55.17 1999
4    Gabriel Mangabeira     55.30 2008
5    Rogério Romero         55.57 2000
6    Leonardo Guedes        55.60 2008
7    Daniel Orzechowski     55.92 2007
8    Paulo Maurício Machado 56.19 2003
9    Leonardo Costa         56.28 1999
10   Henrique Rodrigues     56.42 2008
   
200m costas masculino   
Pos. Nome                   Tempo   Ano
1    Thiago Pereira         1:58.42 2007
2    Lucas Salatta          1:58.82 2008
3    Rogério Romero         1:59.23 1999
4    Leonardo Costa         1:59.33 1999
5    André Schultz          1:59.90 2008
6    Leonardo de Deus       2:01.91 2009
7    Paulo Maurício Machado 2:02.18 1999
8    Leonardo Guedes        2:02.26 2008
9    Gabriel Mangabeira     2:02.65 2003
10   Fernando Santos        2:02.65 2008

50m peito masculino   
Pos. Nome                   Tempo Ano
1    Felipe Lima            27.58 2008
2    João Luiz Junior       27.64 2008
3    Felipe França da Silva 27.70 2009
4    Eduardo Fischer        28.04 2008
5    Henrique Barbosa       28.10 2008
6    Danilo Carrega         28.49 2004
7    Felipe dos Santos      28.57 2008
8    Thiago Parravicini     28.57 2008
9    Itamar Schmitz         28.61 2008
10   Maurici Pereira Filho  28.69 2008
   
100m peito masculino   
Pos. Nome                   Tempo   Ano

1    Henrique Barbosa       1:00.79 2008
2    Felipe França da Silva 1:01.04 2008
3    Felipe Lima            1:01.21 2008
4    Eduardo Fischer        1:01.49 2008
5    João Luiz Junior       1:01.59 2008
6    Tales Cerdeira         1:02.98 2007
7    Maurici Pereira Filho  1:03.10 2008
8    Thiago Parravicini     1:03.12 2008
9    Marcelo Tomazini       1:03.24 2003
10   Itamar Schmitz         1:03.24 2008
   
200m peito masculino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Henrique Barbosa   2:11.30 2009
2    Thiago Pereira     2:11.40 2008
3    Tales Cerdeira     2:14.21 2008
4    Marcelo Tomazini   2:15.87 2003
5    Thiago Parravicini 2:16.03 2006
6    Eduardo Fischer    2:16.04 2004
7    Leonardo Martins   2:16.35 2006
8    Gabriel Souza      2:16.97 2008
9    Fernando Biazzoto  2:17.50 2006
10   Felipe Lima        2:17.54 2008
   
200m medley masculino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Thiago Pereira     1:57.79 2007
2    Henrique Rodrigues 1:59.69 2008
3    André Schultz      2:01.14 2008
4    Diogo Yabe         2:01.90 2008
5    Lucas Salatta      2:02.80 2005
6    Fernando Silva     2:03.58 2006
7    Renato Barufi      2:04.01 2008
8    Ricardo Prado      2:04.09 1985
9    Caio Moretzsohn    2:04.56 2003
10   Tales Cerdeira     2:04.60 2007
   
400m medley masculino   
Pos. Nome               Tempo   Ano

1    Thiago Pereira     4:11.14 2007
2    Ricardo Prado      4:18.45 1984
3    Lucas Salatta      4:19.52 2004
4    Henrique Rodrigues 4:21.08 2008
5    Diogo Yabe         4:21.49 2008
6    Carlos Sayão       4:23.09 2002
7    André Schultz      4:23.95 2008
8    Djan Madruga       4:25.30 1980
9    Rafael Gonçalves   4:26.51 2002
10   Rojer Madruga      4:27.85 1981


 Escrito por Daniel Takata Gomes

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

EXERCÍCIOS DE TÉCNICA DE NADO


Exercício de Padrão de Braçada
Um padrão de braçada desenhado com relação ao corpo é um dos melhores métodos de comunicação das três varreduras na fase submersa da braçada para nadadores de qualquer idade. A figura acima exibe um padrão para o nado crawl. Foi utilizada uma vista inferior porque retrata melhor as varreduras.
Para ensinar um padrão de nado, baseado na braçada submersa do padrão "S", eis um bom exercício:
A mão movimenta-se num padrão "S" sob o corpo. Ela executa a varredura para fora no primeiro terço (enquanto se desvia para trás na direção do ombro), para dentro durante o terço médio (ao se mover na direção do peito) e para fora durante o terço final (enquanto se desloca na direção do quadril). A primeira curva não é propulsiva e deve  ser executada com suavidade. A mão acelera gradualmente durante todas as duas varreduras seguintes e atinge sua maior velocidade durante a terceira. Os nadadores estarão utilizando o ângulo de ataque exato durante cada varredura, se mantiverem a palma da mão voltada para a direção de seu  movimento. Ao ensinarmos os nadadores a visualizar esse padrão "S", teremos percorrido um longo caminho para ajudá-los a empregar os movimentos de palmateios corretos, quando praticarem o nado crawl.

CALENDÁRIO DE NATAÇÃO...


Para este final de semana, teremos os seguintes eventos:

MARANHÃO
24 a 26 - XV Torneio Interclubes Infantil a Senior do Norte de Natação - Troféu Leônidas Marques - Copa Amazônia - São Luiz/MA

ALAGOAS
25 - Campeonato Alagoano - Seletiva para N/NE de Seleções - Pré Mirim a Senior - SESI/AL

MINAS GERAIS
24 a 25 - Festival FAM Iniciantes - Mini Mirim a Petiz - AR Metropolitana
25 - Circuito Mineiro de Natação Master - II Etapa
25 - Festival Regional Rio Doce Mirim e Petiz - AR Rio Doce
25 - IV Circuito Mineiro de Natação Vinculada 2009 - Infantil Acima - AR Sul
25 - II Torneio AR Triangulo - AR Triangulo
25 - I Torneio AR Rio Doce Absoluto - AR Rio Doce

PARANÁ
25 - Torneio Regional Infantil a Senior - Curitiba/PR

PERNAMBUCO
23 A 25 - 2º Torneio PE - Pré Mirim a Petiz - Programa Kako Caminha - CPR
27 a 30 - 1º Torneio PE - Absoluto - Programa Brasileiro Junior - CPR

SÃO PAULO
25  - XIII Troféu Dr. Electro Bonini - UNAERP - Ribeirão Preto
25 - Torneio Regional de Petiz a Senior - Santo André - Pedro Dell'Antonia
25 a 26 - Curso de Arbitragem de Natação, Presidente Prudente - UNOESTE 
25 - Torneio Regional Petiz a Juvenil, Santos - Zona Noroeste
25 - Torneio Regional Infantil a Senior, Limeira - GRAN SÃO JOÃO
25 - Circuito Mirim II Etapa, São Paulo - S.C. Corinthians Paulista
26 - Festival Mirim Petiz , Presidente Prudente - SEMEPP

quarta-feira, 22 de abril de 2009

ORIENTAÇÕES PARA A PROPULSÃO NA NATAÇÃO...


Às vezes, as informações que obtemos são muito técnicas (mesmo aqui no blog) e fica difícil passar para o aluno de uma forma que ele entenda. A seguir, listo algumas orientações importantes para a propulsão na natação, escritas de forma mais simples e acessível aos alunos.
1 - Sempre espere que seus cotovelos estejam acima das suas mãos para aplicar força - O erro mais comum que os principiantes cometem é tentar dominar a água no início da parte submersa da braçada. Eles tentam aplicar força enquanto seus braços estão voltados para baixo, dentro d'água. O primeiro terço de qualquer braçadadeve ser uma busca suave para o agarre, o qual não deve ser efetuado até que os antebraços estejam voltados para baixo, contra a água, e isso não ocorre até que os cotovelos do nadador estejam acima de suas mãos.
2 - Sempre dê as braçadas em direções diagonais - Os nadadores nunca deverão empurrar seus braços diretamente para trás, ao contrário, eles deverão sempre fazer movimentos diagonais.
3 - Sempre incline ligeiramente as mãos na direção em que elas estão se movimentando - O ângulo de ataque correto pode ser aproximado para determinada varredura se as palmas do nadador estiverem ligeiramente inclinadas na direção em que estão se deslocando. Entretanto, raramente deverão estar inclinadas em mais de 45º nesta direção. As palmas não devem ser utilizadas como remos para empurrar a água para trás.
4 - Devem ocorrer duas ou mais mudanças principais de direção durante a fase submersa de qualquer braçada - Os nadadores não devem tentar empurrar suas palmas diretamente para trás desde o início até o final da parte submersa da braçada.
5 - As velocidades das mãos devem acelerar gradualmente desde o agarre até o final da parte submersa de qualquer braçada. - Um modo simples de ensinar o conceito de aceleração consiste em fazer com que os nadadores aumentem gradualmente a velocidade de suas mãos desde o agarre até o final da parte submersa de uma braçada. A movimentação dentro destes princípios naturalmente resultará em pulsos (aceleração até um ponto e diminuição para transição, seguida de nova aceleração), quando as mãos dos nadadores mudam de direção durante as várias fases da parte submersa das suas braçadas. Além disso, esse procedimento desencorajará os nadadores a cometer o erro comum de acelerar com demasiada rapidez no início da braçada.
6 - As mãos e os antebraços devem estar alinhados durante as fases propulsivas da maioria das braçadas em sua fase submersa - A tendência de flexionar ou estender excessivamente os pulsos é um dos erros mais comuns dos nadadores. Ela reduz as características de fólio das mãos e dos braços e cria turbulência, o que diminui os esforços propulsivos dos nadadores.
7 - Sempre mantenha as mãos apontadas para fora até que elas passem por baixo dos cotovelos durante a varredura para dentro - Os nadadores que inclinam suas mãos para dentro muito cedo durante a varredura para dentro perdem força propulsiva, porque seus ângulos de ataque tornam-se demasiadamente perpendiculares antes do término do movimento.
8 - Os esforços propulsivos devem cessar quando as mãos ultrapassam as pernas em seu trajeto para a superfície - Outro erro comum dos nadadore é tentar fazer pressão contra a água até que suas mãos cheguem à superfície. Quando os nadadores assim procedem, a combinação da direção (para a frente) e do ângulo de ataque (praticamente perpendicular) de suas mãos exerce um efeito de frenagem na sua velocidade de propulsão.

Fonte - Nadando Ainda Mais Rápido - Ernest Maglisho

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Por que um adulto vem aprender a nadar?


Interessante texto do Prof. Bona no Blog Dentro D'água/;


Quando se desenvolve um trabalho de Natação para Adultos por um tempo relativamente longo, um aspecto que nos chama a atenção é a ampla gama de motivos pelos quais uma pessoa de 30, 40, 50 e até bem mais anos resolve aprender a nadar, numa fase de vida em que muitos estão procurando “desacelerar”.
Não que eu tenha feito uma pesquisa formal sobre esse tema. Infelizmente não tive essa oportunidade, pois estou convencido de que ela resultaria em um belo trabalho. Mas de qualquer forma, acho que vale a pena alguns comentários à esse respeito, já que muito de nossas atitudes em aula devem estar consonantes com os motivos que levaram nossos alunos a procurar nossos serviços.
As divisões em grupos característicos podem ser muitas, mas gosto de fazê-lo da seguinte forma:
O primeiro grande grupo é o que poderíamos chamar de SAUDÁVEIS. São pessoas que vem nadar atrás de manter ou melhorar sua saúde física. Esses alunos são muito preocupados com seu desenvolvimento técnico, na medida em que isso possibilitará melhorias em sua qualidade de vida, normalmente afetada por problemas como dor nas costas, bronquite asmática, artroses, problemas cardíacos, reabilitação final de cirurgias ortopédicas, problemas circulatórios, etc. Não se importam muito em aprender todos os nados, desde que disponham de um ou dois deles para fazer seu condicionamento físico (normalmente Crawl e Peito pois tem dificuldades com o Costas). São muito assíduos nas aulas e não gostam de feriados ou férias, pois perderão com isso seu espaço de atividade.
O segundo grupo é o dos PRAGMÁTICOS: pessoas que vem aprender a nadar por um objetivo bem definido, normalmente de curto ou médio prazo: ir bem numa prova prática de um concurso público, atender a um dos requisitos de seleção profissional (como aeromoças e comissários de bordo), aprender a nadar pois os filhos estão nadando melhor que ele e vão viajar para a praia, poder ir pescar com os amigos no Pantanal nas próximas férias, etc. São alunos um pouco atabalhoados pois estão sempre com muita pressa, perguntam muito quando vão estar nadando “de verdade”. Também são relativamente assíduos, tem vida curta na Academia e gostam de aproveitar todo o tempo livre de aula, e as cortesias da Academia para freqüentar a piscina e treinar os exercícios de aula.
O terceiro grupo é o dos DOGMÁTICOS, alunos que acreditam (e sempre acreditaram) que nadar é uma coisa muito importante, mas nunca tiveram chance de fazê-lo mais cedo por circunstâncias de vida. São alunos que estão resgatando fragmentos obscuros de seu passado e o fazem freqüentemente cheios de medos e inseguranças. Neste grupo encontram-se os alunos mais difíceis para nós professores, pois muitos passaram boa parte da vida com medo da água ou (o que é pior) tiveram experiências ruins com ela: princípio de afogamento, perda de amigos em afogamentos ou naufrágios, etc. Não costumam ser muito assíduos, precisam de cobrança e de muito elogio, pois sua auto-estima é, de regra, bem baixa. Sentem-se um pouco ridículos por não saberem nadar e, por isso, de estarem ali.
O quarto e último grupo é o dos DESCOMPROMISSADOS. São adultos que buscam a natação por puro lazer. Quase sempre vêm em duplas ou pequenos grupos, e buscam mais a companhia de outras pessoas numa atividade saudável do que a Natação propriamente dita. Evoluem bem devagar já que sua aula tem rendimento baixo: negociam muitos exercícios mais desagradáveis, não gostam de fazer aula sem seus amigos ou amigas, conversam demais com os colegas e mesmo com o professor e são muito refratários a cobranças e correções. São geralmente alunos muito divertidos, mas muito pouco fiéis: somem no frio e nas férias, só retornando quando as condições forem bem favoráveis.
Evidentemente, a natureza humana é bem complexa e há vários alunos que se encaixam em mais de um destes grupos, mas de qualquer forma, esta tipologia nos lembra sempre a importância de conhecermos as motivações de nossos alunos para que possamos dar a eles o melhor de nosso trabalho.
Assunto: Pedagogia da NataçãoEscrito por Bona


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CALENDÁRIO DE MARATONAS AQUÁTICAS...


18 - 3ª TRAVESSIA DE ITAPEMA - SANTA CATARINA

10º circuito Mercosul de Travessias


19 - 2ª TRAVESSIA DE ITAPEMA 5000 - SANTA CATARINA

Individual e REvezamento

CALENDÁRIO DE NATAÇÃO...


Estes são os eventos para este final de semana em alguns estados do Brasil...


CEARÁ

17 a 19 - XIV Torneio Nordeste de Clubes Infantil, Juvenil, Junior I, Junior II e Senior de Natação - Troféu Sérgio Silva - Fortaleza


MINAS GERAIS

18 - II Torneio Regional AR Sudeste


PARANÁ

Campeonato Estadual de Inverno - Junior a Senior - XV Troféu Luciano Cabrine - Assciação Atlética Comercial - Cascavel


RIO DE JANEIRO

18 - Torneio Mirim Prof Ruy Essucy - Botafogo FR

18 e 19 - Torneio Petiz Prof Ruy Essucy - Botafogo FR


GOIÁS

17 a 20 - 45º Campeonato Brasileiro Masters - Goiânia


SANTA CATARINA

18 A 19 - Campeonato Absoluto de Natação - SELETIVA MOCOCA


SÃO PAULO


18/04/2009
TORNEIO REGIONAL PRE-MIRIM A SENIOR, PRESIDENTE PRUDENTE (3ªR)
PRUDENTINA
15/04/2009
18/04/2009
TORNEIO REGIONAL DE PRÉ-MIRIM A JUVENIL, PIRACICABA (2ªR)
CLUBE DE CAMPO DE PIRACICABA
14/04/2009
18/04/2009
TORNEIO REGIONAL JUVENIL A SENIOR, SANTOS (7ªR)
UNISANTA
15/04/2009
18/04/2009
TORNEIO REGIONAL PETIZ A SÊNIOR - SELETIVA DO KIM MOLLO, GUARATINGUETÁ (6ªR)
ITAGUARÁ COUNTRY CLUBE
00/00/0000
18/04/2009
TORNEIO REGIONAL JUVENIL A SÊNIOR, SÃO PAULO (1ªR)
SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA
14/04/2009

CURSO...


O grupo eg4-Atividade Física e Saúde - Coordenado pelos Professores Dr. Marco Uchida e Dr. João Fernando Gagliardi fará no dia 25 de Abril o segundo múdulo (de 4) do curso: TREINAMENTO ESPORTIVO: INSTRUMENTAÇÃO PRÁTICA sob a coordenação do Prof Fabio Correa.

Este segundo módulo abordará os seguintes temas:

- Modelo de performance motora: estágios de treinamento e de desenvolvimento da aprendizagem;

- Análise dos mecanismos geradores de performance;

- A busca do rendimento norteado pela saúde;

- Disponibilidade mental e saber do técnico desportivo.


Para maiores informações, clique aqui

O PORCO E O CAVALO...


Isso não tem a ver especificamente com natação, mas tem a ver com a vida e, como a histirnha é bonitinha, resolvi colocar aqui no blog!


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força amigo ! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse :

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe, quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor???

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

CURSO

Pesquisando o calendário nas Federações, achei este curso de natação em Porto Alegre. Quem estiver interessado, é só acessar o link clicando na imagem.


Até mais.

56 atitudes para fortalecer sua carreira (36 a 40)e


36 - SEJA GENTE FINA(COM O COLEGA)
Quando a empresa enfrenta dificuldades, os empregados se tornam mais individualistas e tendem a se fechar mais. Em ambientes que já eram competitivos, isso se traduz em um nível baixíssimo de coleguismo. Rompa esse ciclo. "Um profissional que é visto como alguém disposto a ajudar contribui para o bom clima e tem mais chances de ser promovido a cargos de liderança", diz Patricia Molino, sócia-lider da KPMG, consultoria de RH.

37 - SEJA GENTE FINA (COM O CHEFE)
"Culturalmente, o chefe é visto como super-herói, sem fraquezas", diz Claudio Garcia, presidente da consultoria DBM. Muitas vezes, o próprio líder veste esta camisa. Isso é um erro que o isola dos subordinados. Chefes geralmente receberam pouco treino para comandar equipes. Leve isso em conta no seu relacionamento e procure ajudá-lo a chefiar. "Essa sensibilidade pode estreitar a relação e abrir portas", aponta Claudio.

38 - SEJA CLARO NO FEEDBACK
O entrosamento das equipes será findamental para atravessar as turbulências deste ano sem conflitos. Por isso,  não espere a avaliação de desempenho para dar e pedir feedback. Faça isso periodicamente. Evite os rodeios e as indiretas. "Temos medo de magoar as pessoas com frases incisivas, mas um feedback vai ajudar, por mais duro que ele seja", diz Augusto Miranelli, da consultoria Lens & Miranelli Associados.

39 - QUANTO MAIS FLEXÍVEL MELHOR
Acostume-se à idéia de mudar de atividade com frequencia, dentro da empresa. "A vida corporativa atual está mais focada em projetos do que em rotina", diz Henri Vahdat, da consultoria Deloitte. Quem se adapta a um trabalho flexível ganha créditos e cresce.

40 - CONCENTRE-SE NO QUE IMPORTA
Aumente a concentração no trabalho. Tudo o que as empresas precisam neste momento é foco. Faça o seguinte:
- Descubra as pessoas e os assuntos que distraem sua atenção e evite-os.
- Identifique os processos que mais consomem tempo.
- Busque um bom método de otimização das tarefas.
- Evite se envolver em situações que façam você desperdiçar energia, como as fofocas na hora do café ou pecuinhas desnecessárias no escritório.

Fonte: REVISTA VOCÊ S.A. - fevereiro/2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

MASTER - Capacidade Aeróbica


Os aspectos da capacidade aeróbica que serão comparados nestas postagens, são o consumo de oxigênio e o limiar anaeróbio, o glicogênio muscular e o metabolismo das gorduras.


Consumo de Oxigênio e o Limiar Anaeróbio


Na maturidade, o VO2max relativo médio para as mulheres é de apenas 70% a 75% do VO2max relativo para os homens.

Embora o VO2max médio para as mulheres seja inferior ao dos homens, a superposição entre os valores para ambos é tão grande que a capacidade aeróbia de algumas mulheres em todas as equipes excederá a de alguns homens.

A diferença média entre homens e mulheres em termos de VO2max é explicada principalmente pelo porte. Os homens tendem a possuir um coração mais volumoso, maior volume sanguineo e mais hemoglobina em seu sangue. Consequentemente, podem ejetar maior volume de sangue e podem transportar mais oxigênio e outros nutrientes durante cada minuto de exercício. Também possuem maior volume pulmonar.

Curiosamente, homens e mulheres de capacidade similar utilizam a mesma quantidade de oxigênio ao nadarem em determinada velocidade. Contudo, em razão do fato de que sua capacidade máxima de consumo de oxigênio é, habitualmente, inferior à dos homens, as mulheres tendem a trabalhar mais perto de seus máximos naquela velocidade. Portanto, devemos esperar que elas se cansem mais rapidamente ao tentarem nadar na mesma velocidade que os homens com capacidade relativa semelhante.

As respostas de homens e mulheres são muito similares quando nadam nas mesmas velocidades relativas; dessa forma, elas podem trabalhar na mesma porcentagem de seu VO2max que os homens sem ficarem cansadas.

As mulheres atingem seu limiar anaeróbio nas mesmas faixas de valores de lactato sanguineo dos homens - aproximadamente 2 a 5 mmol/l. Entretanto, suas velocidades absolutas no limiar anaeróbio diferem em quase 5% das dos homens (Sharp, Vitelli, Costill & Thomas, 1984b). Isso significa uma diferença de mais ou menos 3 ou 4 segundos por 100 metros.

VOCÊ SABE ONDE VAI TER CURSO?


A maioria dos e-mails que recebo perguntam se sei onde serão ministrados cursos para natação. Como estou fora do ambiente acadêmico, vou pedir a ajuda de vocês. Quem souber de novos cursos em todo o Brasil ou quem quiser divulgar o seu curso, por favor, entre em contato com o blog que colocarei aqui para que todos possam ter acesso às informações.

Basta mandar um e-mail para rogerionocentini@gmail.com.

Abraços a todos.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

56 atitudes para fortalecer sua carreira (31 a 35)


Fonte: REVISTA VOCÊ S.A - FEVEREIRO 2009


31 - CAPITALIZE SEU NETWORKING

Na hora da pressão, informações sobre a empresa e o mercado ganham valor. Não espere que seu chefe dê tudo mastigado para você. Diversifique as fontes com gente fora da empresa. "Você vai agregar vicões importantes, que podem virar uma boa moeda de troca", diz o professor Joel Dutra, coordenador do programa de estudos em gestão de pessoas, da FIA.

32 - O CHEFE TEM O PODER... MAS VOCÊ ESTÁ NO COMANDO

Este ano, por causa da crise econômica, o poder está de volta `s mãos das empresas - e dos chefes. Mas, mesmo em desvantagem, você pode avaliar como as companhias em que gostaria de trabalhar se comportam. Elas demitem? Elas se esforçam para reter? Avalie quais, de fato, tratam o funcionário como "o seu maior ativo".

33 - FAÇA SEU TRABALHO APARECER

As empresas buscam (mais do que nunca) eficiência e estão de olho em seus melhores profissionais. Mas cuidado, tem gente que confunde marketing pessoal com exibicionismo. Siga essas dicas para vender o seu peixe:

- Apresente suas realizações com informações, clareza e objetividade.

- Só mostre trabalhos completos, para não causar uma primeira impressão errada.

- Comunique-se com seu chefe. É ele quem precisa estar ciente do seu trabalho.

- Coloque-se à disposição para assumir tarefas complexas.

34 - ESCOLHA OS MELHORES

A perda de um talento produz efeitos graves. "A saída de um profissional-chave da empresa pode ser onerosa e significar a té a perda de negócios importantes", diz diz Henri Vahdat, diretor da área de capital humano da Deloitte. Se você é gestor, identifique quem são as pessoas imprescindíveis e cuide bem delas.

35 - CRIE UMA BLINDAGEM ANTI-PESSIMISMO

Ok, a crise está aí, mas não fique pensando exclusivamente nela. Além de tirar a concentração, isto aumenta o pessimismo. "Focar apenas no agora pode criar expectativas ruins e levar os profissionais a tomar atitudes derrotistas e conservadoras", diz Henri Vahdat, diretor da área de capital humano da Deloitte. A atitude negativa limita seu raciocínio e prejudica seu desempenho. Para manter-se otimista e focado, pense nas perspectivas de médio e longo prazos.

terça-feira, 7 de abril de 2009

TRÊS VIAS METABÓLICAS - GLICÓLISE

A glicólise, a segunda via, metaboliza os carboidratos e envolve uma série de 12 enzimas e múltiplos intermediários metabólicos. Essa via, que transforma glicose em substrato combustível, não requer o oxigênio e resulta na produção de ATP e piruvato ou ácido lático. Durante esforço prolongado, a glicólise é limitada pela disponibilidade de carboidratos como fonte de energia. O substraro de carboidrato é armazenado na célula muscular ou é transportado através do suprimento sanguíneo. Alternativamente é possível considerar a glicose uma fonte de combustível oxidativo se o piruvato or ainda mais concentrado através do ciclo de TCA, produzindo CO2, H2O, ATP e calor.

Durante esforço intenso e logo após uma refeição com alto teor de carboidrato, os carboidratos tranformam-se na fonte preferida de combustível para as células. No passado, era comum se referir ao metabolismo da glicose, ou glicólise, como metabolismo anaeróbio, pois o oxigênio não está diretamente envolvido no processo. Atualmente, embora ainda muito utilizado, alguns consideram o termo anaeróbio inadequado, ou melhor, errado. Ele leva à crença de que a glicólise ocorre no músculo apenas quando há falta de oxigênio. Está claro, entretanto, que, quqndo há a necessidade de grandes quantidades de energia em curto espaço de tempo, a glicólise desempenha um papel importante no fornecimento dessa energia. Foi determinado que a disponibilidade de oxigênio tem pouca relação com o metabolismo da glicose ou com qual dos dois produtos finais parciais, lactato ou piruvato, é produzido em maior quantidade. Sabe-se , por exemplo que o ácido lático é produzido em repouso, assim como durante esforço leve, e que a abrangência com que ele se acumula no sangue é complexa.

Os sistemas fisiológicos, portanto, tendem a ser conservativos; assim, em repouso ou várias horas após a refeição, a glicólise é pequena. O fluxo glicolítico, entretanto, está sempre presente em quantidades variadas em células e tecidos específicos. Como a capacidade máxima que o cérebro e as hemáceas tem de oxidar gorduras é pequena, a glicólise representa a primeira opção para gerar energia.

Os açúcares ingeridos em uma refeição são usados como fonte inicial de combustível. Além disso, repõem o estoque de glicose ou são transformados em gordura e armazenados nos tecidos adiposos. Em outras palavras, se houver excesso de açúcar (glicogênio), ele será metabolizado ou armazenado como gordura. A maior parte da energia exigida pelo organismo em repouso depende da transformação das gorduras, pois elas existem em quantidades abundantes e o conteúdo calórico da gordura faz dela uma eficiente forma de armazenamento.

Na via glicolítica, o açúcar (em geral uma molécula de glicose com 6 carbonos: C6H12O6) gera duas moléculas de ATP, enquanto o NAD+, um cofator derivado de vitamina, é reduzido a NADH+ + H+. O NADH é conhecido como "receptor universal de hidrogênio" e exerce um papel importante na cadeia de transporte de elétrons (CTE) e na fosforilação oxidativa. Os intermediários metabólicos finais da glicólise são duas moléculas de oiruvato (três carbonos cada uma), que são, depois metabolizadas em acetil-CoA (no interior sa mitocôndria) e metaboliza-a em seis moléclas de dióxido de carbono (um carbono cada uma) e seis moléculas de água (12 hodrogênios e seis oxigênios: 6 H2O). Os equivalentes de NADH gerados no processo são transportados de volta à mitocôndria para posterior produção de ATP via CTE (Salway, 1995).

Se os carbonos do substrato original são seguidos por glicólise, uma molécula de glicose de 6 carbonos forma 3 moléculas de 3 carbonos de piruvato ou ácido lático (C3H5O3 ou C3H6O3, respectivamente). Quatro moléculas de ATP são produzidas neste processo, mas duas são usadas para dar continuidade ao processo. Assim, o ganho líquido em ATP é de apenas duas moléculas. A grande pergunta é: o que provoca a formação de ácido lático em vez de piruvato?

NADADORAS MASTER: FLEXIBILIDADE.e FREQUENCIA CARDÍACA


FLEXIBILIDADE

Aparentemente, as mulheres parecem ter mais flexibilidade articular que os homens em qualquer idade considerada. Existe certa crença de que elas levam vantagem no aprendizado de todos os esportes e as habilidades físicas, inclusive as técnicas de natação, por causa da mairo flexibilidade. Não há pesquisas que confirmem essa crença, embora ela seja corroborada pelas observações pessoais de muitos especialistas.

Embora mais flexíveis, as articulações das mulheres não são tão fortes quanto a dos homens. Consequentemente, alguns especialistas acreditam que a possibilidade de ocorrerem lesões pode ser maior nas atividades que exigem força e potência. Essa é outra área que ainda está carente de pesquisas; contudo, duvido da precisão desta observação.

Parece-me que os ossos, ligamentos e tendões das mulheres são elativamente tão fortes quanto os dos homens. O fato de que as estruturas articulares das mulheres são menores não deve fazer grande diferença, porque menor força muscular é aplicada contra essas partes. Consequentemente, com relação ao que ocorre nos homens, as estruturas articulares das mulheres devem ser capazes de suportar de forma igualmente satisfatória a tração exercida sobre as partes pelos músculos. Tanto o treinamento de resistência quanto o de endurance training aumentam e enrijecem os tecidos conectivos e tornam os ossos mais densos. Por isso, eles devem fazer com que as mulheres tornem-se mais resistentes às lesões articulares e ósseas, não aumentando sua suscetibilidade a elas.


FREQUENCIA CARDÍACA

Alguns especialistas tem especulado que a FCmax das mulheres é superior à dos homens (Brooks & Fahey, 1984), porém nenhuma diferença foi encontrada por outros (Wilmore & Costill, 1984). Frequencias cardíacas submáximas devem ser semelhantes aos níveis de esforço similar, portanto, a faixa de valores para se monitorar a intensidade do treinamento deve ser a mesma para homens e mulheres.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

MODÉSTIA À PARTE...

Hoje vou tomar a liberdade de postar um vídeo que me encheu de orgulho. É o revezamento 4x200 livre feminino que nadou no Multinations Youth, neste final de semana em Limassol - Chipre.
A equipe brasileira contou com a participação da atleta Nicole Ladeira, que treina com o professor que vos escreve. Ela é a terceira nadadora do Brasil, que está na raia 5, de touca verde.
Parabéns à Nicole e à Mayara, Letícia e Nicole Murdiga, pelo excelente resultado.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

PAPEL DO CORPO NA PROPULSÃO DA NATAÇÃO.

Muitas das explicações para a propulsão na natação envolvem apenas os braços e as pernas. Contudo, vários especialistas tem especulado que o tronco contribui para a propulsão durante os movimentos ondulatórios dos nados de borboleta e peito.

É possível que os nadadores praticantes do nado borboleta acelerem para trás a agua com seu tronco, enquanto seus quadris caem da posição alta para a posição baixa. Quando o atleta eleva o quadril, a água fica retida no bolsão formado pelo tronco e pelas coxas do nadador, quando o atleta abaixar o quadril, esta água pode ser acelerada para trás. Suas pernas movimentam-se para cima e para fora do caminho (da água) ao mesmo tempo, de forma que elas não interferm no fluxo retrógrado da água.

A razão pela qual a água deve ser acelerada para trás e não para baixo quando o quadril desce, é porque ele o faz de forma sequenciada, enquanto o nadador se desloca para a frente. Com seu corpo flutuando para baixo e para frente de forma sequenciada, ele pode funcionar como um fólio com cada segmento, mantendo um ângulo de ataque que gradualmente desloca para trás cada segmento de água, de maneira que seu tronco atravessa a água desde o peito até os quadris.

A justificativa dessa teoria vem do modo como alguns animais marinhos nadam e como os peixes usam seus corpos para a propulsão. Os peixes aceleram a água para trás ao ondularem por meio dela. Os deslocamentos laterias das caudas dos peixes fazem com que a parte intermediária de seus corpos movimente-se para o lado na direção oposta. Isso forma uma superfície côncava na qual a água fica retida. Essa água acelera para trás, quando o peixe desloca sua cauda para o lado oposto. O movimento retrógrado da água resulta numa contraforça que impele o peixe para a frente.

Os nadadores que utilizam um estilo ondulante no nado de peito também podem contribuir para a propulsão para a frente com esses movimentos corporais, embora, provavelmente, não com a mesma intensidade que os nadadores praticantes do estilo borboleta.

Os nadadores que optam por incorporar alguma ondulação em seu nado de peito devem ser cuidadosos para não excederem este movimento. Uma ondulação excessiva aumenta o arrasto de forma e provoca um período mais longo de desaceleração entre o momento que os nadadores de peito completam a fase propulsiva de suas pernadas e começam a propulsão com ses braços.

Até mais

COMPETIÇÕES PARA O FINAL DE SEMANA EM SÃO PAULO.


Aí estão as competições de natação para o próximo final de semana. Para os que estão na grande São Paulo, vale a pena ver a Seletiva para o troféu Kim Mollo. É o mais forte torneio regional da primeira região, pois é desta comeptição que sairá a seleção que defenderá a região no Troféu Kim Mollo, na cidade de Mococa, em Maio.

ABRIL
04 a 05/04/2009
SELETIVA DO KIM MOLLO, SÃO PAULO (1ªR)
BABY BARIONE

04/04/2009
TORNEIO REGIONAL INFANTIL A SÊNIOR, CAMPINAS (2ªR)
TÊNIS CLUBE DE CAMPINAS

04 a 05/04/2009
CURSO DE ARBITRAGEM EM NATAÇÃO, SÃO PAULO (1ªR)
CIRCULO MILITAR

04/04/2009
XI TORNEIO MARCELO BIAZZOTO, SÃO CAETANO DO SUL (FAP)
CONJUNTO AQUÁTICO LEONARDO SPERATTE

04/04/2009
II ETAPA FESTIVAL MIRIM DE NATAÇÃO, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (6ªR)
THERMAS DO VALE

04/04/2009
TORNEIO REGIONAL PRÉ-MIRIM A SÊNIOR, ANDRADINA (3ªR)
ANDRADINA TÊNIS CLUBE

quarta-feira, 1 de abril de 2009

56 ATITUDES PARA FORTALECER SUA CARREIRA (25 a 30)

USE A ABUSE DO TIME
"Combinar competências é o segredo para conseguir extrair ações inovadoras e diferenciadas das equipes", diz Henri Vahdat, diretor da área de capital humano da Delloitte. Para identificar competências, siga as seguintes idéias:
- tome um café com seus subordinados de vez em quando;
-pergunte a cada um que pontos fortes acreditam ter;
-delegue e acompanhe a execução;
-observe que tarefas são mais adequadas para cada um;
-crie situações que possibilitem a integração da equipe.

CÉREBRO EM ATIVIDADE
Você vai ouvir esta atitude de outras fontes, mas ela é tão importante que vale ressaltar: seja criativo, pense fora da caixa. "Ficar focado no problema não resolve nada. Sai na frente quem consegue romper com a mesmice e buscar alternativas". diz Patricia Molino, da KPMG. Faça perguntas e procure fontes alternativas. Veja como seus concorrentes resolveram o mesmo problema. Descubra os exemplos internacionais. Discuta suas idéias com alguém que entenda do assunto e verifique a validade delas.

"PERDI A OPORTUNIDADE DE SER PROMOVIDO"
Danilo Puchetti, 35 anos, gerente de administração de vendas da Ducoco Alimentos ficou frustrado ao ser preterido para suceder o chefe em seu emprego anterior. "Sentia que estava preparado e acreditava que seria o escolhido".
ATITUDE
Desde o primeiro momento optou por dizer ao novo chefe que queria o cargo, mas qua gostaria de ajudá-lo a conduzir o time e o negócio. "Preferi ser transparente, para não causar mal-entendido. Trabalhamos alinhados, ajudei no que foi possível e quando ele foi promovido me indicou para a vaga", diz Danilo.

UM POUCO MENOS DE EMOÇÃO
Em momentos de incerteza, as pessoas estão mais vulneráveis a expor seus sentimentos. Isto traz impactos à racionalidadee, consequentemente, piora a capacidade de decisão. Identifique e separe razão de emoção. Dosar os sentimentos é fundamental para manter-se engajado e positivo.

APRENDA TRABALHANDO
As empresas vão investir menos no desenvolvimento de funcionários este ano. Se você não quer bancar cursos caros agora, aproveite para aprender enquanto trabalha. Segundo dados da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo, 85% do desenvolvimento das pessoas ocorre na prática. Por isso, aceite tarefas desafiadoras, peça ajuda, procure conhecer os dilemas de outras áreas e as soluções que encontraram e encare as situações como inéditas. "Admitir a sua incapacidade para lidar com certas situações é o primeiro passo para aprender", diz Claudio Garcia, da consultoria DBM.

FISIOLOGIA DAS ATLETAS MASTERES - TECIDO MUSCULAR


As fibras musculares dos homens são aproximadamente 30% maiores que as das mulheres, embora tenham sido encontradas diferenças de apenas 15% entre homens e mulheres com treino de endurance (Drinkwater, 1984b). As mulheres também tendem a possuir menor numero de fibras em seus músculos do que o homem. Entretanto, existe uma superposição considerável nas faixas de variação para os dois sexos.

As proporções de fibras de contração rápida (CR) e contração lenta (CL) são, em média, semelhantes para homens e mulheres.

Embora a distribuição das fibras musculares de CR e CL seja aproximadamente igual, mais homens que mulheres tendem a possuir tipos extremos de distribuição das fibras. Ou seja, enquanto os homens tendem a ser completamente velocistas ou completamente fundistas, as mulheres possuem um equilíbrio maior na proporção das fibras, o que significa que um menor número de mulheres (com relação ao numero de homens) será de velocistas que falham ao final do percurso ou de nadadoras fundistas que não podem absolutamente dar tiros de velocidade.

Ainda que a gosrdura corporal tenha pouco efeito no desempenho (desde que se encontre dentro dos limites normais) o peso muscular das mulheres tem influência considerável. Num estudo envolvenso 248 mulheres que nadavam competitivamente, Stagger e Crdain (1984) relataram uma relaçao negativa entre o peso corporal magro e os tempos para o percurso de 91,44 metros. A relação foi negativa porque os tempos tornavam-se mais rápidos (isto é, mais baixos) à medida em que aumentava o peso corporal, ou seja, quanto maior o peso da musculatura, menores os tempos da para a prova.


Até mais.